sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MOVIMENTO DOS IRMÃOS - QUEM SOMOS - PARTE 2


Além do estimado capital humano, de imensurável valor, que temos e que nos torna uma Igreja gigante!

Temos em termo de templos[1]: 130 igrejas no Rio de Janeiro, hoje 180, 120 em Minas Gerais, 92 no Espírito Santo, 66 em Rondônia, 62 em São Paulo, 28 no Paraná, 18 no Mato Grosso, 14 no Rio Grande do Sul, hoje 15, 20 em Goiás, 8 no Rio Grande do Norte, 6 no Pará, 6 em Santa Catarina, 4 na Bahia, 3 no Mato Grosso do Sul, 3 no Amazonas, 3 no Amapá, 2 no Acre, 2 na Paraíba, 1 no Ceará, 1 em Tocantins, 1 em Alagoas e 1 em Pernambuco.

Pela Revista CEAMI[2]: temos em torno de 736 templos catalogados em www.ceamimissoes.com.br. Acredito que temos em torno de 1000 pontos de trabalho, o que nos leva a um crescimento anual de sete igrejas por ano[3].

Somente não temos igrejas nos seguintes Estados: Alagoas, Sergipe, Piauí, Maranhão e Roraima. O Rio de Janeiro, por exemplo, que possui 92 municípios, estamos presentes em 60 deles, ou seja, 32 municípios não possuem Casa de Oração.

O Nordeste, por exemplo, é o maior desafio missionário da igreja brasileira. Ao mesmo tempo, por causa da alegria, fibra e criatividade de sua gente, é o maior potencial ainda não mobilizado, da própria igreja, para missões.

Segundo as estatísticas o Nordeste Brasileiro, é o 4º desafio em missões no mundo. O que ameniza esta situação é termos homens e mulheres, tais como o casal Celso Luiz Castro e Josiane Hoeldtke Castro.

Além dos templos temos: ABC (Acampamento Bíblico de Carangola), Acampamento Verdes Pastos (Uberaba-MG), Acampamento Bíblico Emaús (Coronel Vivida-PR), Acampamento Betânia (Ituiutaba-MG), Acampamento Bíblico Betel (Campinas-SP), CEAMI[4] (Uberlândia-MG), Lar Evangélico de Queimados-RJ, QG da Paz (Belford Roxo-RJ), União Missionária de Evangelização e Assistência Social (UMEAS-RJ), Acampamento Crescendo para Cristo (Queimados-RJ), Escola Bíblica McNair[5] (Natal-RN) Uma escola bíblica que oferece cursos por correspondência, em qualquer lugar do Nordeste ou do Brasil; O alvo principal é o sertanejo), entre outros.
            Temos igrejas em mais de 100 países do mundo, tais como: Albânia, Alemanha, Angola, Argentina, Bahamas, Bolívia, Bósnia, Botsuana, Brasil, Canadá, China, Colômbia, Escócia, Espanha, França, Índia, Inglaterra, Iraque, Irlanda Do Norte, Irlanda Do Sul, Israel, Itália, Japão, Madagascar, Malawi, México, Moçambique, Noruega, Paquistão, Papua Nova Guiné, Polônia, Portugal, Quênia, România, São Tomé e Príncipe, Share, Tailândia, Tanzânia, Venezuela e Zâmbia.

Com essa estrutura e potencial humano já demonstrado fica mais uma vez comprovado nosso impacto e relevância, não só no Brasil como no mundo!

Em termos financeiros, não perdemos nada da nossa qualidade:

  • A maioria dos nossos templos (1000 aproximadamente) foi construída de forma autônoma e local;
  •  Todas as nossas grandes construções foram construídas e melhoradas por irmãos desprendidos e generosos em finanças e doações;
  • Deus sempre levantou entre os locais, irmãos com bom poder aquisitivo para ajudar neste sentido;
  • Sempre fizemos congressos locais e regionais com inscrições, hospedagem e alimentação gratuitas;
  • Temos mega construções em todas as regiões do Brasil;
  • Temos Instituições Missionárias nas cinco Regiões do Brasil;
  • Temos realizado congressos internacionais em todos os continentes;
  • No século 19 construímos três igrejas por ano, no século 20 dobramos para seis igrejas/ano e neste início do século 21 já estamos em sete igrejas/ano;
         Se investimos tanto, de maneira independente e local, o que não podemos realizar juntos, organizados e em âmbito regional, nacional e até internacional?



[1]              Jabesmar Aguiar Guimarães2008; www.jabesmar.com.br
[2]              Edelveques Silva Fernandes; www.ceamimissoes.com.br
[3]              1.000 dividido por 135 anos.
[4]              www.ceamimissoes.com.br

MOVIMENTO DOS IRMÃOS - QUEM SOMOS


Q
uem somos, determina o que somos capazes de fazer, até onde podemos fazer e com que relevância e impacto fazemos. Já mencionei que é altamente necessário e impactante, o ensinamento, em nossas igrejas, a história da origem e desenvolvimento do trabalho local aos que nela se achegam.

A melhor maneira de fazer isso é construirmos um histórico de cada departamento da igreja local, através da secretária; um bom exemplo disso é a Casa de Oração de Realengo-RJ (Presbítero Arquimedes Souza), onde existe um registro da história dos departamentos, desde sua criação.

A Casa de Oração na Penha - RJ, possui uma apostila de discipulado, especificamente, para aqueles que desejam fazer parte de algum dos nossos departamentos, onde consta: histórico do departamento, como o departamento funciona, quem pode participar do departamento e quais as metas do departamento para o ano corrente, além dos seus alvos.

            Apesar de sermos uma das mais antigas igrejas do Brasil (138 anos), mesmo na cidade do Rio de Janeiro, onde temos o maior número de templos (180) e, provavelmente, o maior número de membros (mais de 10 mil), ainda assim somos pouco conhecidos nesta cidade.

            Ser pouco conhecido na cidade não é dos males o maior, porém ser pouco conhecido, pouco reconhecido, pouco valorizado, ter pouco impacto e pouca relevância depois de 138 anos de existência entre os da própria família e denominação, a situação se torna remediável.

            Temos ciência que doutores frequentemente cooperam para uma causa mútua; advogados normalmente cooperam para um benefício; fazendeiros compartilham seus tratores um com os outros; entretanto líderes evangélicos raramente cooperam para uma causa comum.

Mike Murdock disse[1]: “Uma das maiores tragédias nesta terra é homens que veem a grandeza de Deus raramente verem a grandeza um do outro.” Doutores se emocionam com descobertas de outro doutor; atores criam celebrações anuais para reconhecerem a singularidade de cada ator.

Enquanto isso, líderes evangélicos disputam, discutem, mancham e até zombam publicamente das descobertas, das revelações e das metas de outros líderes. Mais triste ainda é quando isto acontece dentro do próprio Movimento.

Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:34-35)



[1]           MIKE Murdock, O Ministro fora do comum, p. 13; Vida Cristã. Editora Central Gospel, RJ;