A Páscoa (PESSACH) que Moisés viveu, ocorrida no 14º dia, abriu as
portas de um Egito fechado, abriu as mãos dos egipcios para abençoá-los
com riquezas materiais, abriu o Mar Vermelho, abriu as comportas do céu
para a nuvem de dia, a coluna de fogo a noite, para o maná, abriu as
torneiras das rochas, abriu a boca de Deus para os dez mandamentos, para
o tabernáculo, para milagres extraordinários.
Na Páscoa dos judeus, na época de Jesus, também realizada no 14º, abriu as portas para que todos aqueles que creem, possam entrar no Santos dos Santos, pelo novo e vivo caminho, abriu as correntes dos cativos, abriu oportunidades aos pobres e a todos os que choram, e abriu o ano aceitável do Senhor, abriu a todos os povos, tribos e nações, abriu as janelas da esperança, abriu as cadeias da morte.
Décimo quarto dia pois, Ele é o único Deus (1) e porque toda vez que o número "4" se manifesta nas escrituras uma porta se abre: Deus castiga até a "4ª" geração dos que o aborrecem, Moisés desceu do monte após "40" dias, Os espias voltaram após "40" dias, Samuel atendeu a Deus na "4ª" vez, Entrou o "4º" homem na fornalha, "4º" filho de jacó é Judá (linhagem do Messias), Ester resolve esclarecer seu plano ao Rei somente no "4º" dia, Golias insultou Israel por "40" dias, Jesus foi tentado depois de "40" dias no deserto, Lázaro é ressuscitado no "4º" dia assim como o filho da viuva de Naim, a salvação vem a Zaqueu depois que diz que irá retribuir "4" vezes mais o que roubou, Nossa Páscoa é celebrada "40" dias após a "4ª" feira de cinzas
Portas abertas para proclamação do evangelho, abertas de todo embaraço, abertas para andar apesar dos desertos, das dificuldades, tendo a presença de Deus manifesta ao seu lado.
Chega de viver a Páscoa de Moisés, a Páscoa dos hebreus e a Páscoa dos judeus; precisamos viver de uma vez por todas a nossa Páscoa, a nossa história, a nossa vez, onde a nossa vida vai impactar e testemunhar que o Deus de Moisés, o Deus dos discípulos é o nosso Deus.
Na Páscoa dos judeus, na época de Jesus, também realizada no 14º, abriu as portas para que todos aqueles que creem, possam entrar no Santos dos Santos, pelo novo e vivo caminho, abriu as correntes dos cativos, abriu oportunidades aos pobres e a todos os que choram, e abriu o ano aceitável do Senhor, abriu a todos os povos, tribos e nações, abriu as janelas da esperança, abriu as cadeias da morte.
Décimo quarto dia pois, Ele é o único Deus (1) e porque toda vez que o número "4" se manifesta nas escrituras uma porta se abre: Deus castiga até a "4ª" geração dos que o aborrecem, Moisés desceu do monte após "40" dias, Os espias voltaram após "40" dias, Samuel atendeu a Deus na "4ª" vez, Entrou o "4º" homem na fornalha, "4º" filho de jacó é Judá (linhagem do Messias), Ester resolve esclarecer seu plano ao Rei somente no "4º" dia, Golias insultou Israel por "40" dias, Jesus foi tentado depois de "40" dias no deserto, Lázaro é ressuscitado no "4º" dia assim como o filho da viuva de Naim, a salvação vem a Zaqueu depois que diz que irá retribuir "4" vezes mais o que roubou, Nossa Páscoa é celebrada "40" dias após a "4ª" feira de cinzas
Portas abertas para proclamação do evangelho, abertas de todo embaraço, abertas para andar apesar dos desertos, das dificuldades, tendo a presença de Deus manifesta ao seu lado.
Chega de viver a Páscoa de Moisés, a Páscoa dos hebreus e a Páscoa dos judeus; precisamos viver de uma vez por todas a nossa Páscoa, a nossa história, a nossa vez, onde a nossa vida vai impactar e testemunhar que o Deus de Moisés, o Deus dos discípulos é o nosso Deus.