quarta-feira, 11 de maio de 2011

HOMILÉTICA

PREGANDO COM ELOQUÊNCIA – Já aprendemos que eloqüência é um termo derivado do Latim “Eloquentia” que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. Vimos também algumas regras gerais, todavia necessitamos tratar sobre as regras da Eloqüência eclesiástica, ou seja, do falar bem, com elegância e da capacidade de convencer dentro da igreja. Vejamos alguns:


Ø PREPARAÇÃO – Começa muito antes do pregador saber que irá levar a mensagem. Dr. Lair Ribeiro, exímio palestrante, diz que não existe sorte, pois ela é a soma de “Preparação + Oportunidade”. Prepare estude, melhore e decore a mensagem, e quando menos esperar, Deus te dará a oportunidade no momento perfeito.


Ø VISUAL – O local bem como a pessoa que irá ministrar a palavra precisam estar devidamente preparado e vestido de acordo com o ambiente e o público ouvinte, nunca num nível menor.


Ø APRESENTAÇÃO – A pessoa que irá ministrar a palavra precisa ser devidamente apresentada ou se apresentar, deixando claro suas credenciais, principalmente às relativas ao assunto a ser discorrido.

Ø INTRODUÇÃO – É a apresentação do que será ministrado. Nunca, em hipótese alguma, diga que não está preparado ou foi surpreendido, pois deixa bem claro, que você não deveria estar ali. Se você acha que é importante, o que irá dizer; deixe isto claro logo no início.


Ø MENSAGEM – Creia no poder da palavra e que ela cumprirá seu propósito. Se estiver em uma igreja tradicional, ministre com uma pitada de pentecostalismo; se estiver em uma igreja pentecostal não precisa parecer pentecostal, entretanto esteja lembrando que eles são.


CONCLUSÃO – Relembre a essência do que foi dito e termine com desafios, que não precisa ser somente para aceitação de Jesus, pois aceitar sua palavra, já é o primeiro passo para aceitá-lo.

LIDERANÇA CRISTÃ

COMO SER LÍDER?

  1. Verificar sua F.O.R.M.A

Formação espiritual – Dons

Opções do coração – Paixão

Recursos naturais – Habilidades

Maneira de ser – Personalidade

Áreas de experiência – Vocação, cursos, experiência familiar e até experiências dolorosas.

  1. Ore para assumir – Fomos chamados para sermos cabeça e não cauda, todavia precisamos desejar sê-lo.

  1. Marketing Pessoal – Vivemos em mundo que, infelizmente, vive por aparências, e apesar de não sermos do mundo, vivemos nele. Invista em sua aparência: roupas, asseio pessoal, tecnologia e network (rede de amigos influentes). “Não basta ser, você tem que parecer ser”.

  1. Aviva o Dom – É o ditado popular: “Cresça e Apareça”. Faça cursos, se especialize, busque melhorar continuamente.

  1. Resolva Problemas – O dom que recebemos de Deus é para o aperfeiçoamento dos santos e edificação do corpo de Cristo. Não seja o problema, seja a solução deles. Nada leva alguém à liderança tão rápido quanto o solucionador de problemas.

  1. Pague o Preço – O ditado popular: “Nada é de Graça” cabe aqui; Deus decidiu realizar milagres e proezas pelas mãos dos homens. Ele vai ressuscitar Lázaro, porém quem retira a pedra, desata as faixas e dá de comer a ele, somos nós.

COMO SE MANTER LÍDER?

  1. Tenha Foco – Sócrates declarava que ninguém pode ser excelente em mais de um ofício. Ao chegar a liderança não procure fazer tudo; seja reconhecido pelo seu dom. Deus lhe chamou para fazer algo, e as pessoas precisam entender claramente esse chamado.

  1. Foque Resultados – Dizem que o mais importante é competir, mas você precisa de vitórias em seu currículo. Paulo diz que daqueles que correm no estádio só um leva o prêmio, e recomenda: corram como o que vai levar o prêmio.

  1. Marketing Pessoal – Ele se repete, pois o marketing é alma do negócio; deixe claro como está sendo feito seu trabalho: Relatórios, gráficos e prestações de conta.

  1. Expanda seu Raio de Ação – O que você faz precisa ser relevante para um número cada vez maior de pessoas. Busque ser chefe de 1, depois de 10, depois de 100, e não pare. Confie em você, acredite que o que está fazendo é abençoador para todos.

  1. Prepare Alguém – O líder precisa assumir a liderança pensando em sair, e para isso precisa de alguém para substituí-lo. Quando você prepara outros, Deus o faz alçar vôos maiores.

  1. Resolva Problemas Maiores – Sua capacidade é medida pela grandiosidade dos seus atos.

  1. Inova – Faça tudo que sempre fez novamente, só que diferente (nome, método e estratégia diferente).

“LEMBRE-SE SEMPRE: ELE É TUDO EM TODOS

sábado, 23 de abril de 2011

A NOSSA PÁSCOA

A Páscoa (PESSACH) que Moisés viveu, ocorrida no 14º dia, abriu as portas de um Egito fechado, abriu as mãos dos egipcios para abençoá-los com riquezas materiais, abriu o Mar Vermelho, abriu as comportas do céu para a nuvem de dia, a coluna de fogo a noite, para o maná, abriu as torneiras das rochas, abriu a boca de Deus para os dez mandamentos, para o tabernáculo, para milagres extraordinários.
Na Páscoa dos judeus, na época de Jesus, também realizada no 14º, abriu as portas para que todos aqueles que creem, possam entrar no Santos dos Santos, pelo novo e vivo caminho, abriu as correntes dos cativos, abriu oportunidades aos pobres e a todos os que choram, e abriu o ano aceitável do Senhor, abriu a todos os povos, tribos e nações, abriu as janelas da esperança, abriu as cadeias da morte.
Décimo quarto dia pois, Ele é o único Deus (1) e porque toda vez que o número "4" se manifesta nas escrituras uma porta se abre: Deus castiga até a "4ª" geração dos que o aborrecem, Moisés desceu do monte após "40" dias, Os espias voltaram após "40" dias, Samuel atendeu a Deus na "4ª" vez, Entrou o "4º" homem na fornalha, "4º" filho de jacó é Judá (linhagem do Messias), Ester resolve esclarecer seu plano ao Rei somente no "4º" dia, Golias insultou Israel por "40" dias, Jesus foi tentado depois de "40" dias no deserto, Lázaro é ressuscitado no "4º" dia assim como o filho da viuva de Naim, a salvação vem a Zaqueu depois que diz que irá retribuir "4" vezes mais o que roubou,
Nossa Páscoa é celebrada "40" dias após a "4ª" feira de cinzas
Portas abertas para proclamação do evangelho, abertas de todo embaraço, abertas para andar apesar dos desertos, das dificuldades, tendo a presença de Deus manifesta ao seu lado.
Chega de viver a Páscoa de Moisés, a Páscoa dos hebreus e a Páscoa dos judeus; precisamos viver de uma vez por todas a nossa Páscoa, a nossa história, a nossa vez, onde a nossa vida vai impactar e testemunhar que o Deus de Moisés, o Deus dos discípulos é o nosso Deus.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

LIÇÃO II da EBD

A CONDENAÇÃO DE DEUS TANTO PARA JUDEUS COMO PARA GENTIOS

Objetivo da lição: Mostrar que Deus é justo com relação ao pecado, e que todos igualmente, necessitam da sua graça salvadora.

A- A ira de Deus contra o pecado tem sido revelada

Várias vezes na história do mundo, Deus tem revelado sua ira contra o pecado do homem e a rebelião deste contra Ele (Rm 1:18). Podemos notar isso ao meditarmos nas histórias de Noé e Sodoma e Gomorra, por exemplo. Porém, a maior demonstração que o Senhor já deu ao mundo de seu ódio contra o pecado foi quando puniu seu próprio filho na cruz pelos nossos pecados. Sua ira foi derramada sobre Jesus.

B- A rejeição deliberada dos gentios a Deus e à verdade

Os gentios, ou seja, todos aqueles que não eram descendentes de Abraão, viraram as costas para o conhecimento de Deus; que os consideram indesculpáveis por sua ignorância a respeito dele, pois a criação revela o poder e a grandeza do Senhor, e que, portanto, deve ser adorado como Deus (Rm 1:18-23).

O que pensaríamos sobre o dono de uma casa bem construída e bem arrumada, onde tudo estivesse limpo, organizado, cuidadosamente feito e preservado? Mesmo sem jamais tê-lo visto, não o acharíamos uma pessoa engenhosa, cuidadosa e do tipo organizada? Claro que sim. Somos capazes de dizer que tipo de pessoa morava naquela casa apenas observando as coisas que ela fizera. Da mesma forma, todos os dias ao observarmos o que Deus criou, tão perfeito e organizado, vemos revelado o seu caráter divino e poderoso.

Por causa da atitude dos homens de adorar a criatura ao invés do criador, Deus os entregou a si mesmos e estes se tornaram escravos de seus próprios desejos perversos (Rm 1:24-31)

C- A condenação do pecado dos gentios não tornará os judeus justos diante de Deus

Os judeus achavam que seriam aceitos como justos por Deus só porque condenavam os atos obviamente maus cometidos pelos gentios, como por exemplo, a adoração a ídolos; prática incomum aos judeus (Rm 2:1-3). Porém, Deus sabia que seus corações eram tão perversos quanto os dos gentios. A prática religiosa por si só não torna o homem justo.

Os judeus achavam que Deus havia ignorado os seus pecados e que jamais os castigaria, já que o julgamento do Senhor pelos seus pecados não veio imediatamente sobre eles (Rm 2:4-5). Em resposta a esse pensamento, Paulo disse que a razão disso é que Deus é paciente e longânimo. Ele dá tempo para que o pecador se arrependa e mude suas ações.

D- Deus julgará as obras tanto de judeus quanto de gentios através de sua Lei

Segundo o acordo da lei, Deus disse que julgaria todos os pecadores, judeus e gentios, conforme o que haviam feito, não apenas exteriormente, mas também em seus corações (Rm 2:6-11). Ao contrário do que os judeus criam o mero conhecimento da lei não torna alguém aceitável diante de Deus.

De acordo com Rm 2:12-16 os judeus serão julgados por Deus de acordo com a lei que receberam, e os gentios serão julgados de acordo com o conhecimento de Deus, o qual o próprio Deus colocou no coração de cada pessoa.

Paulo ensina que não há vantagem para os judeus, pois não há alguém que tenha obedecido ao Senhor de acordo com o padrão que a lei exige. Todos pecaram e são injustos diante de Deus (Rm 3:9-10).

sábado, 12 de fevereiro de 2011

QUAL O FUTURO DOS EVANGÉLICOS?

Numa visão Cristã, de um modo geral, a primeira religião no Brasil foi a dos índios que aqui moravam antes do descobrimento;
A segunda foi o cristianismo católico, trazida pelos descobridores, que logo tratou de condenar a primeira (misticismo naturalista);
A terceira foi o cristianismo tradicional que condenava a segunda e também era condenada por ela;
A quarta foi o cristianismo pentecostal, que se dizia evolução da anterior, e era, no início, bombardiada pela anterior (tradicionais);
A quinta é o cristianismo neopentecostal, que se diz evolução da anterior (pentecostais) e é altamente bombardiado pela sua antecessora.
Moral da história - Tudo que surgiu, serviu para os propósitos de Deus e, com o tempo, foi usado para as artimanhas do diabo. Exemplo:
Cristianismo Católico - Entregou aos tradicionais um Brasil catequisado, onde índios e negros já sabiam sobre Jesus e o evangelho (muitos morreram pra isso acontecer)
Cristianismo Tradicional - Entregou aos pentecostais um Brasil evangélico, já livre da inquisição católica (muitos morreram nela).
Cristianismo Pentecostal - Entregou aos neopentecostais um evangélico mais íntimo a Deus e ao Espírito Santo, conhecedor da palavra e do poder de Deus.
Cristianismo Neopentecostal - Agora, no início, Tem entregue a nós um desejo de avançar e corrigir, mais uma vez, a nossa trajetória como evangélicos aqui na terra.
PRECISAMOS PENSAR A HISTÓRIA, E GUIADOS POR DEUS, SERMOS AGENTES TRANSFORMADORES DELA.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LIÇÃO I

INTRODUÇÃO DA CARTA AOS ROMANOS

Objetivo da lição: Mostrar quem, como, onde e porque escreveu essa epístola (carta).

Vinte e um dos vinte e sete livros que formam o Novo Testamento pertencem ao gênero epistolar. São cartas escritas com a finalidade de dirigir, aconselhar e instruir nos seus primeiros desenvolvimentos as igrejas recém-formadas ou para ajudar os responsáveis por pastoreá-las e administrá-las.

Na época em que surgiram as epístolas neo-testamentárias era prática habitual que o autor ditasse o texto a um assistente ou amanuense. É muito provável que Romanos tenha sido ditada pelo apóstolo Paulo a um crente que se identifica a si mesmo como "Tércio, que escrevi esta epístola" (Rm 16.22). Em certas ocasiões, o autor não se valia de um escrevente, mas de um autêntico secretário, que, uma vez informado dos assuntos a tratar, se encarregava de compor e redigir a carta do princípio ao fim. Em qualquer caso, também era comum que, ao término do escrito, o próprio autor acrescentasse, do próprio punho, o seu nome e umas poucas palavras de saudação (1Co 16.21 ; Gl 6.11 e, talvez, 1Pe 5.12).

Paulo foi quem criou a comunicação para o Novo Testamento e foi quem mais escreveu, inclusive suas cartas são anteriores aos textos dos Evangelhos. A ordem que as Bíblias utilizam para apresentar as cartas de Paulo é a do tamanho: da maior à menor.

Roma era uma cidade na Itália fundada em 753 A.C.. Roma não é mencionada no Velho Testamento, no entanto foi muito importante para as histórias do Novo Testamento. Nada sabemos sobre a origem da comunidade cristã de Roma, além das informações que se podem tirar desta carta.

A epístola aos romanos (Pros Romalous) foi escrita por Paulo a uma comunidade que ele não fundou e nem conhecia, provavelmente da cidade de Corinto-Grécia, enquanto ele estava hospedado na casa de Caio, e transcrita por um escriba chamado Tércio. Há uma série de razões que convergem para a teoria de que Paulo a escreveu em Corinto, uma vez que ele estava prestes a viajar para Jerusalém ao escrevê-la, o que corresponde com Atos 20:3, onde é relatado que Paulo permaneceu durante três meses na Grécia. Isso provavelmente implica Corinto, pois era o local de maior sucesso missionário de Paulo, na Grécia. Adicionalmente Febe, um diácono da igreja em Cencréia, um porto a leste de Corinto, teria sido capaz de transmitir a carta a Roma depois de passar por Corinto. Erasto, mencionado em Romanos 16:23, também viveu em Corinto sendo comissário da cidade para obras públicas e tesoureiro da cidade em várias épocas, mais uma vez indicando que a carta foi escrita em Corinto.

O momento exato em que foi escrito não é mencionado na carta, mas foi obviamente escrito quando a coleta de dízimos para Jerusalém tinha sido montada e Paulo estava prestes a ir a Jerusalém, ou seja, no final de sua segunda visita a Grécia, durante o inverno que precedeu a sua última visita a essa cidade. A maioria dos estudiosos propõe que a carta foi escrita no final de 55, 56 ou 57. Outros propõem o início de 58.

Carta em que o apóstolo Paulo apresenta, de modo completo e ordenado, aos fiéis de Roma. Na primeira parte da carta Paulo mostra que todos, judeus e gentios, são pecadores e precisam de salvação. Pela fé em Cristo, as pessoas começam uma vida nova, dirigida pelo Espírito Santo. Na segunda parte Paulo diz como os cristãos devem tratar uns aos outros e como agir em relação às autoridades. A carta termina com saudações e com uma oração de louvor a Deus.

Paulo foi escoltado até Roma em março de 59 D.C. Ele esteve preso provavelmente duas vezes (At 28.11-31; 2Tm 1.16-17). De fato ele já havia se comunicado com os cristãos na sua carta aos romanos em 57 D.C.. Havia uma grande colônia judaica em Roma no século um D.C. Essas pessoas eram descendentes de um grande número de escravos judeus trazidos a cidade por Pompeu, depois da captura de Jerusalém em 63 D.C.. O imperador Claudius expulsou os judeus de Roma em 49 D.C., possivelmente quando Jesus foi proclamado o Messias na sinagoga.

Não se sabe quem eram os pregadores, mas eles eram provavelmente viajantes e comerciantes cristãos. A carta de Paulo aos romanos era uma explicação da obra de Cristo para com as igrejas gentio que vieram a existência independentemente dele. O seu primeiro contato com o povo de Roma, que nós temos conhecimento, foi quando ele conheceu Priscila e Áquila em Corinto (Atos 18:2). Esse casal foi expulso de Roma nos tempos de Claudius. No seu fechamento, Paulo menciona um circulo considerável de cristãos em Roma (Romanos 16). Durante o período em que estava em cativeiro, Paulo era prisioneiro de autoridades romanas, mas ele conseguiu conhecer o líder local dos judeus, contar suas experiências e explicar o evangelho pessoalmente a eles (Atos 28:16-31).

Romanos é um livro de ensinamento profundo e rico. Nela Paulo mostra o problema de todos os homens: “Não há justo, nem um sequer” (3:10); “...pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (3:23); “...o salário do pecado é a morte” (6:23); “...a morte passou a todos os homens, pois todos pecaram” (5:12).

Mas a mensagem é esperançosa, não pessimista. Paulo descreve o evangelho como “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (1:16). Pecadores são “justificados gratuitamente, por sua graça” (3:24). “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (5:8). “...o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (6:23).

A carta anima os santos nas suas batalhas diárias contra a tentação e outras provações: “Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.... muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (5:9-10). “...muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de ... Jesus Cristo” (5:17).

Paulo afirma que todas as três pessoas divinas lutam para o nosso bem: “...o mesmo Espírito intercede por nós” (8:26-27). “...Cristo Jesus...também intercede por nós” (8:34). “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (8:31). A participação ativa de Deus em nossa salvação leva a conclusão vitoriosa: “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (8:37).