sábado, 27 de fevereiro de 2010

HISTÓRIA DA IGREJA V

CASA DE ORAÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO

Estados sem Casa de Oração:

· Ceará

· Maceió

· Maranhão

· Roraima

· Sergipe

A Casa de Oração no Brasil tem 131 anos, ou seja, tivemos um crescimento anual de: 800/131 = 6 igrejas por ano.

Casa de Oração no mundo: (38 países)

· Albânia

· Alemanha

· Argentina

· Bahamas

· Bolívia

· Bósnia

· Botsuana

· Canadá

· China

· Colômbia

· Escócia

· Espanha

· França

· Índia

· Inglaterra

· Iraque

· Irlanda Do Norte

· Irlanda Do Sul

· Israel

· Itália

· Japão

· Madagascar

· Malawi – África

· México

· Noruega

· Paquistão

· Papua Nova Guiné

· Polônia

· Portugal

· Quênia

· România – Europa Oriental

· São Tomé e Príncipe

· Share - África

· Tailândia

· Tanzânia

· Venezuela

· Zâmbia

HISTÓRIA DA IGREJA IV

Fazemos parte da família de Deus na face da Terra, a noiva de Cristo, a igreja, o corpo de Cristo, sempre no singular, porque somos um só rebanho, com um só Pastor. Apesar desta verdade, fazemos parte de uma igreja local, com uma denominação e uma história rica em experiências edificantes; que foi escrita por homens e mulheres que deram sua vida pela obra de Deus nesta localidade, e esperam que continuemos a escrevê-la.

Os iniciadores do movimento dos “IRMÃOS” eram homens jovens, a maioria ligada ao Trinity College, Dublin, Irlanda; reunidos simplesmente como “Irmãos em Cristo”. Desprezando as barreiras denominacionais. No Brasil, em alguns lugares são conhecidos como “irmãos unidos”, em outros como “igreja cristã” e até por “igreja casa de oração” como é o nosso caso. (Igreja cristã evangélica Casa de Oração do Barata)

O início do movimento dos irmãos começa com uma ceia em 1827, porém como igreja aconteceu em 1831 em Plymouth, Inglaterra. A partir daí iniciou-se um grande envio de missionários para todas as partes do mundo: Anthony Noris Groves foi o primeiro, e outros tais como: Darby, Craik, Muller, Chapman, John Morley, etc.

O início dos trabalhos dos irmãos no Brasil data de domingo, sete de julho de 1878, com o casal Robert Reid Kalley (escocês) e Sara Foulton Kalley (francesa), totalmente influenciados pelo missionário escocês Richard Holden; reunindo-se em casa do irmão João Antônio de Menezes, à rua América nº 4 (demolido em 1940 para dar lugar a Central do Brasil). Após várias mudanças no centro do Rio de Janeiro, fixou-se em dezesseis de Setembro de 1923 na rua São Carlos, 104. (Casa de Oração de São Carlos).

Antes de 1900 já saiam missionários para evangelização nas regiões serranas e até fora do Rio de Janeiro. Destaca-se aí o missionário inglês da Ilha de Barbados, Mac Nair que após morar no morro do juramento, teve expressiva participação na fundação da Casa de Oração de Carangolas, primeira em Minas Gerais. Hoje ainda não temos Casa de Oração nos seguintes estados: Ceará, Maceió, Maranhão, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Em julho de 1942, os irmãos Laudelino Teixeira (Pai do missionário Uziel e tio do pai da irmã Vânia Batistone), Maneco Teixeira e Francisco Matos iniciaram os trabalhos na fundação da nossa igreja mãe: Casa de Oração da Barreira do Vasco.

Em 15 de novembro de 1960 teve início a construção da nossa Casa de Oração (até então se reunindo na casa do casal José Gonçalves e Maria da Penha), tendo como fundadores, transferidos da igreja Casa de Oração da Barreira do Vasco os seguintes irmãos: Ademir Venâncio da Silva, Manoel Porto, Geni Porto, Maria José, Osmar Gonçalves, Moacyr Gonçalves, Ivone Nascimento e Aparecida Dalva.

Grandes homens e mulheres fizeram história em nossa igreja, tais como: Atacir (Presbítero em Paciência), Uziel (missionário – já na glória), Osmar Lins (Presbítero no Barata), Silas Macedo e Vitor Sales (missionários), Edson Marcelino (Presbítero atual em Rio Grande - RS), Fernando e Ivanete (missionários atualmente no Amazonas), e muitos outros, além dos nossos Presbíteros atuais: Sérgio de Freitas e Arquimedes Souza.

São igrejas filhas do Barata: Casa de Oração do Valqueire (Fundada pelo Presbítero Edson e Marta e atualmente com o Presbítero Silvio) e Casa de Oração de Paciência (Presbítero Atacir); netas do Barata, Casa de Oração de João XXIII, em Santa Cruz (Presbítero Eliezer) e Casa de Oração em Rio Grande, Rio grande do Sul. (Presbítero Edson Marcelino)..

Cada ministério (louvor, mocidade, união feminina, departamento infantil e EBD) possui um resumo de suas respectivas histórias guardadas em suas atas e arquivo eletrônico no computador da nossa igreja. Com a unção do Espírito Santo de Deus e conhecimento bíblico, esperamos que você seja o próximo a dar continuidade nessa excelente história contada até agora.

Você faz parte da nossa família e juntos devemos lutar, pela preservação da comunhão existente entre nós, bem como pela evangelização, transformação e serviço em prol do Reino em nossa comunidade; tudo em louvor e adoração ao nosso Deus.

HISTÓRIA DA IGREJA III

O QUE É IGREJA?

Igreja é um grupo de pessoas (EKKLESIA no Gr e QAHAL no Hb ou ÊDÂH = comunidade da aliança) que se reúnem para aprender sobre Deus e adorá-Lo. sempre No tempo do Novo Testamento era um termo novo, que aparece só em dois versículos dos Evangelhos (Mateus 16:18 e Mateus 18:17). Lucas o usou bastante no livro de Atos tornando-o mais comum. Paulo também escreveu sobre a igreja na maioria de suas cartas; e João, no Apocalipse.

No Velho Testamento Israel era simplesmente "a congregação". A palavra era também usada pelos primeiros cristãos. Com freqüência os cristãos se referiam a si próprios como a igreja ou a congregação. De fato, este é o real significado da palavra "igreja", que se aplicava tanto a todos os fiéis no mundo como para qualquer grupo local. Significava a presença total de Deus num dado local. O Novo Testamento freqüentemente usa o singular "igreja" mesmo quando muitos grupos de fiéis se reúnem (Atos 9:31; II Coríntios 1;1). O termo "igrejas" é raramente encontrado (Atos 15:41; 16:5). Cada grupo era o lugar onde Deus estava presente (Mateus 16:18; 18:17). Deus comprou a congregação com o sangue de seu Filho (Atos 20:28). No mundo grego, "igreja" designava uma assembléia de pessoas ou reunião. Podia ser um grupo político ou simplesmente um ajuntamento de pessoas. A palavra é usada com esse sentido em Atos 19:32, 39, 41.

O uso dessa palavra varia amplamente no Novo Testamento.

1. Algumas se referem a uma reunião de igreja. Paulo diz aos cristãos em Corinto: "...quando vos reunis como igreja"(I Coríntios 11:18). Isso significa que os cristãos são o povo de Deus, especialmente quando se juntam para adoração.

2. Em textos como Mateus 18:17, Atos 5:11, I Coríntios 4:17 e Filipenses 4:15, "igreja" se refere a todo o grupo de cristãos morando num lugar. Com freqüência, se refere à localização específica de uma congregação cristã. Observe as frases "a igreja em Jerusalém" (Atos 8:1), "em Corinto" (I Coríntios 1:2), "em Tessalônica" (I Tessalonicenses 1:1).

3. Em outros lugares, reuniões de cristãos nas casas são chamadas igrejas. Por exemplo, alguns se reuniam na casa de Priscila e Áquila (Romanos 16:5, I Coríntios 16:19).

4. Através do Novo Testamento, "a igreja" se refere à igreja universal. Todos os fiéis pertencem a ela (Atos 9:31; I Coríntios 6:4; Efésios 1:22; Colossenses 1:18). A primeira palavra de Jesus sobre o fundamento do movimento cristão em Mateus 16:18 tem esse sentido mais amplo: "Edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela".

A igreja é uma realidade universal. Mas em sua expressão local, Paulo a ela se refere como "a igreja de Deus" (I Coríntios 1:2; 10:32) ou "as igrejas de Cristo" (Romanos 16:16). Dessa forma um termo grego comum recebe seu significado cristão distinto. Ela faz uma distinção entre a assembléia/ajuntamento/comunidade cristã e todos os outros grupos seculares ou religiosos.

A comunidade cristã se aceitou como a comunidade dos tempos finais. Ela se viu como um povo chamado para cumprir os propósitos de Deus em enviar Jesus de Nazaré e sua divina presença. Assim, Paulo diz aos cristãos de Corinto que eles são aqueles "sobre quem os fins dos séculos têm chegado" (I Coríntios 10:11). Isto é, Deus chamou de novo povo tanto o judaísmo como o mundo gentio. Eles receberiam o poder do Espírito Santo. Compartilhariam as Boas Novas (Evangelho) do amor absoluto de Deus pela sua criação (Efésios 2:11-22). Os Evangelhos nos relatam que Jesus escolheu 12 discípulos que se tornaram base desse novo povo. Entendia-se que a igreja era o preenchimento da intenção de Deus em chamar Israel para ser "luz para os gentios, para seres a minha salvação até a extremidade da terra" (Isaías 49:6; Romanos 11:1-5). Nessa nova comunidade as velhas barreiras de raça, posição social e sexo seriam derrubadas. "Não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gálatas 3:28). Essa entidade é chamada "corpo de Cristo". Paulo é o único dentre os escritores do Novo Testamento a falar da igreja como corpo de Cristo (Romanos 12:5; Efésios 1:22-2, 4:12; I Coríntios 12:12-13).

HISTÓRIA DA IGREJA II

SINAGOGA – SINAGÔ (juntar)

A sinagoga era a casa de adoração dos judeus. Era um prédio ou um lugar usado pelos judeus para se encontrar, estudar e orar.

AS ORIGENS E A HISTÓRIA PRIMITIVA

Não sabemos exatamente como ou quando a sinagoga começou. O templo onde os judeus adoravam em Jerusalém foi destruído pelos babilônios em 586 A.C. O povo que permaneceu na cidade e em volta dela ainda precisava se encontrar para adorar. Eles queriam continuar ensinando a lei e a mensagem dos profetas. Os judeus de outros lugares tinham necessidades parecidas. As sinagogas devem ter tido a sua origem em tal situação. Em Neemias 8:1-8 a comunidade de exilados se juntou em Jerusalém. Esdras, o escriba, trouxe a lei, a leu de um púlpito de madeira e deu a interpretação para que o povo entendesse a leitura. Quando Esdras abençoou o Senhor, o povo abaixou suas cabeças e adorou. Esses se tornaram os elementos básicos da adoração na sinagoga. A primeira evidência clara de uma sinagoga vem do Egito no século 3 A.C.

AS SINAGOGAS NA ÉPOCA DO NOVO TESTAMENTO

As escrituras dão a impressão de muitas sinagogas existentes na Palestina. Jesus freqüentemente ensinava em sinagogas (veja Mateus 4:23; Mateus 9:35), especialmente durante o seu ministério galileu. Em João 18:20, Jesus falou em seu julgamento diante do sumo sacerdote: "Eu tenho falado abertamente ao mundo; eu sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se congregam," (RSV).

O livro de Atos se refere a sinagogas em Jerusalém (Atos 6:9), Damasco (Atos 9:2), Chipre (Atos 13:5), Antioquia (Atos 13:14; 14:1), Macedônia e Grécia (Atos 17:1, 10, 17; 18:4) e Éfeso (Atos 19:8)

A ADORAÇÃO NA SINAGOGA

Os evangelhos e o livro de Atos geralmente falam da reunião do povo judeu no sábado para adorar na sinagoga. As pessoas também se encontravam para adorar no segundo e no quinto dia da semana. O culto na sinagoga começava com a confissão da fé recitando Deuteronômio 6:4-9, 11:13-21 e Números 15:37-41, seguido de oração e leitura das escrituras. A leitura da lei era básica (veja Atos 15:21) e era feita de acordo com um ciclo de três anos. Os profetas também eram lidos, mas mais casualmente. Ai vinham as interpretações. Conforme o conhecimento do hebraico bíblico foi diminuindo na Palestina, uma tradução em aramaico das escrituras era lida depois da leitura em hebraico. Depois disso um discurso era dado. Qualquer um que fosse qualificado poderia falar ao povo, como fazia Jesus e o apóstolo Paulo. O culto terminava com uma benção.

FUNÇÕES JUDICIAIS

O trabalho da sinagoga também incluía a administração da justiça. Aqueles que infringiam a lei ou que eram acusados de atos contrários a lei judaica eram trazidos diante dos anciãos da sinagoga. Eles podiam, em circunstâncias extremas, excluir o ofensor da sinagoga (veja João 9:22, 34-35; 12:42) ou mandar que ele fosse açoitado. Jesus avisou os seus discípulos para estarem preparados para enfrentar qualquer uma das duas situações (Mateus 10:17; João 16:2). Saul, como perseguidor dos cristãos, enviou cartas endereçadas a sinagoga de Damasco. Foi-lhe dada autorização para prender cristãos e trazê-los de volta a Jerusalém (Atos 9:2).

O ENSINAMENTO DA LEI

A leitura da lei era o significado central de adoração. Os ensinamentos da lei, especialmente para crianças, era intimamente associada com a sinagoga.

ORGANIZAÇÃO

O Novo Testamento se refere (Marcos 5:22, Lucas 13:14; Atos 18:8, 17) a dois cargos em particular na sinagoga. O "governador da sinagoga" que era responsável pela ordem e pela seleção do leitor da escritura. Um atendente (Lucas 4:20) tirava e guardava os rolos da escritura. Mais tarde uma pessoa foi escolhida como líder de oração.

HISTÓRIA DA IGREJA

TABERNÁCULO

Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.

O SIGNIFICADO DO TEMPLO NO VELHO TESTAMENTO

O templo em Jerusalém funcionava como o ponto focal da vida hebraica. Apesar de JeroboãoI ter tentado tirar atenção de Jerusalém estabelecendo santuários em Betel e Dã (1 Reis 12:26-30), Jerusalém nunca perdeu o seu significado. Tanto Ezequias como Josias (reis do sul) tentaram estender a sua reforma para dentro da área das tribos do norte (2 Crônicas 30:1-12; 34:6-7), e Jerusalém era um centro de peregrinação para aquelas áreas mesmo depois de sua destruição (Jeremias 41:5). Os profetas previram o seu destino como o ponto focal de adoração universal (Isaías 2:1-4) O templo era o lugar onde Deus morava entre o seu povo. A presença de Deus simbolizava na glória Shekiná e na coluna de nuvem, era associada com a tenda do encontro (Êxodo 33:9-11), com o tabernáculo (40:34-38) e finalmente com o templo (1 Reis 8:10-11). O paradoxo é que apesar de Deus ser irrestrito, o templo era considerado como o lugar onde Deus viveria pra sempre (8:13, 27). Deus escolheu Sião, como ele escolheu Davi (Salmos 68:15-18), então o templo era visto como a casa de Deus (27:4).

O SIGNIFICADO DO TEMPLO NO NOVO TESTAMENTO

Cristo mostrou respeito e zêlo pelo templo quando expulsou aqueles que faziam daquele lugar um local de comércio. (Mateus 21:12-13; João 2:13-16). Jesus chorou sobre Jerusalém ao se aproximar dela no episódio da entrada triunfal. Do local de onde ele montou no jumentinho, o Monte das Oliveiras até à porta hoje conhecida como "Portão Dourado"que fica no lado oriental da cidade, Jesus foi aclamado como Rei. Ele foi até o templo onde pregou à multidão como relatam os evangelhos. A visão profética de Ezequiel no capítulo 43, nos revela o quão significativa a Entrada Triunfal foi e o quão importante o templo era para Jesus, a própria Glória de Deus manifesta naquele local. Ele ensinava lá freqüentemente, mas ele se descrevia como sendo "maior que o templo" (Mateus 12:6). Quando ele foi rejeitado como Messias, apesar de seus milagres, ele previu a destruição inevitável do templo (21:9-15; 24:1-2) como de fato foi destruído pelos romanos em 78 D.C. Cumpriu-se a profecia de Daniel 9:25-26.

O TEMPLO NO APOCALIPSE DE JOÃO

Em Apocalipse, não há um templo físico, apesar de ele continuar usando a imagem de Jerusalém e do Monte Sião (Apocalipse 3:12; 14:1; 21:2; 10, 22). Ele oferece três idéias relacionadas. Primeiro o conceito da igreja feita de mártiris, o qual os seus membros fiéis são templos de Deus (3:12, 14:1). Esse templo aumenta gradativamente conforme cresce o número de mártiris (6:11). Outro aspecto é o templo como o lugar de julgamento (11:19; 14:15; 15:5-16:1). Finalmente, qualquer templo na era moderna é desnecessário, "Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro" (21:22). O estado final será Deus morando com o seu povo - o templo eterno e espiritual.

GEOGRAFIA BÍBLICA III

FAUNA – A Bíblia menciona em todos os seus livros, exceto Rute, animais, desde Baqar = Gado maior, Soin = Gado menor (As tribos de Dã, Rubem e Manasses pediram para ficar na Transjordânia porque tinham gado); Lebi =Leão (tempo de Sansão e Jeroboão); Sefoni, Gobay e Okel = Gafanhotos; Gamal = Camelo; Kelebh = Cão (desprezado na bíblia); Akrabim = Escorpião (no sul do mar morto tem um lugar chamado subida de akrabim). A fauna palestinense foi exterminada pelos constantes incêndios provocados pelos exércitos que conquistavam Israel e pela simples derrubada selvagem de suas reservas naturais.

FLORA – A flora bíblica é riquíssima, são citados mais de cem vegetais somente na terra palestínica. Hittah = Trigo; Doham = Milho (nas boas traduções não é citado, embora tenha demais hoje por lá, às vezes lentilha é traduzida por milho como em Ez. 4:9); Adhashim = Lentilhas; Harrubat = Alfarroba (vagem com grãos grandes); Te-enã = Figo ou figueira (sicômoro produz figos selvagens); Rimmôn = Romeira; Tamar = Palmeira (hoje nos Kibutz de Israel ela é a tamareira, exportada pro mundo todo); Shaqedh = Amendoeira; Tappuah = Macieira; Zayt = Oliveira (Eç-shamen em Is. 41:19) Zayit = Oliveira selvagem; Botanim = Nogueira ou Nozes de pistácia (Gn 43:11) Egoz = Mandrágoras (Ct 7:13) e Duda-im; Karkon = Açafrão; Ahalim = Aloés; Lebonah = Incenso; Lot e Mor = Mirra; Nered = Nardo; Pisteh = Linho; Karpas = Algodão; Ase Sittim = Acácia; Te-Assur = Cipreste; Ezob = Hissopo (árvore de bosque que suas folhas extraim óleo para ungir as ombreiras da porta); Hadas = Murta; Esel = Tamargueira; Elah = Terebinto (em Is 6:13 e Os 4:13 é traduzido como Tília ou Elmo; Allah = Carvalho; Qaneh = Cana; Gome = Papiro e Agmon = Junco (ambas plantas pantanosas); Atad = Sarça e espinhos; Harul = Urtiga; Abyyonah = Alcaparra

MINERAIS Zahah e Harus = Ouro (Kétem = ouro de Ofir, Pãz = ouro fundido e purificado, e Zahab Sagur = ouro maciço, vale lembrar que na Palestina não havia nem há ouro); Kesef = Prata (não havia minas de prata em Israel); Oferet = Ferro; Gophrith = Enxofre; Kopher = Asfalto Gn 6:14, Hemar (Gn 11:3 e 14:10) Zepheth (Ex 2:3 e Is 34:9); Nehosheth = Cobre (hashmal = metal ou latão); Bedil = Estanho; Anak = Chumbo; Eben = Pedra (EM Israel quase tudo é pedra, não existe muita argila). A primeira fonte de divisas do Israel de hoje é o diamante (Shamir), 52% do diamante do mundo é lapidado e vendido em Israel. Outra fonte de divisa é o turismo.

COLONIZAÇÃO – Moshava = Pequena aldeia (granja); Moshav = Colônia agrícola separada onde só trabalha familiares; Moshav Shitufi = Aldeia coletiva de pequenos proprietários (famílias independentes que compram equipamentos e máquinas para todos); Kevutza = Colônia comunitária onde vivem juntos e trabalham juntos, e Kibutz = Kevutza ampliada com pequenas industrias. Todos estão agrupados na Ijud (união) de Kevutzot e Kibutzim, que juntos formam o partido trabalhista Kibutz Hameujad; O partido Mapam tem o nome de Kibutz Arti e os religiosos formam o Kibutz Hadati do partido nacional religioso e por último tem o Haoved Hatisioni do partido liberal independente.


PALAVRAS RELACIONADAS EM GREGO

KYON – CÃO

KERATION – ALFARROBA

SYKOH – FIGO

SYKÊ – FIGUEIRA

ELAIA – OLIVEIRA

KROKOS – AÇAFRÃO

ALÓN – ALOÉS

LÍBANOS – INCENSO

SMURNA – MIRRA

NARDOS – NARDO

ARGURION – PRATA

THEION – ENXOFRE

PTEROS – PEDRA PEQUENA