quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

QUEM É A IGREJA CASA DE ORAÇÃO?


 
Quem somos, determina o que somos capazes de fazer, até onde podemos fazer e com que relevância e impacto fazemos. Já mencionei que é altamente necessário e impactante, o ensinamento, em nossas igrejas, a história da origem e desenvolvimento do trabalho local aos que nela se achegam.
              A melhor maneira de fazer isso é construirmos um histórico de cada departamento da igreja local, através da secretária do mesmo; um bom exemplo disso é a Casa de Oração de Realengo-RJ (Presbítero Arquimedes Souza), onde existe um registro da história dos departamentos, desde sua criação.
             A Casa de Oração na Penha - RJ, igreja na qual apascento juntamente com os Presbíteros Antônio Valdivino e Israel Pereira, possui uma apostila de discipulado, especificamente, para aqueles que desejam fazer parte de algum dos nossos departamentos, onde consta: histórico do departamento, como o departamento funciona, quem pode participar do departamento e quais as metas do departamento para o ano corrente, além dos seus alvos.
            Apesar de sermos uma das mais antigas igrejas do Brasil (135 anos), mesmo na cidade do Rio de Janeiro, onde temos o maior número de templos (180) e, provavelmente, o maior número de membros (mais de 10 mil), ainda assim somos pouco conhecidos nesta cidade.
            Ser pouco conhecido na cidade não é dos males o maior, porém ser pouco conhecido, pouco reconhecido, pouco valorizado, ter pouco impacto e pouca relevância depois de 135 anos de existência entre os da própria família e denominação, a situação se torna remediável.
            Temos ciência que doutores frequentemente cooperam para uma causa mútua; advogados normalmente cooperam para um benefício; fazendeiros compartilham seus tratores um com os outros; entretanto líderes evangélicos raramente cooperam para uma causa comum.
            Mike Murdock disse: “Uma das maiores tragédias nesta terra é homens que veem a grandeza de Deus raramente verem a grandeza um do outro.” Doutores se emocionam com descobertas de outro doutor; atores criam celebrações anuais para reconhecerem a singularidade de cada ator.
             Enquanto isso, líderes evangélicos disputam, discutem, mancham e até zombam publicamente das descobertas, das revelações e das metas de outros líderes. Mais triste ainda é quando isto acontece dentro da própria denominação.
             “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:34-35)
Pela Revista CEAMI: temos em torno de 736 templos catalogados em www.ceamimissoes.com.br. Acredito que temos em torno de 1000 pontos de trabalho, o que nos leva a um crescimento anual de sete igrejas por ano.
Somente não temos igrejas nos seguintes Estados: Maceió, Maranhão, Roraima e Sergipe. O Rio de Janeiro, por exemplo, que possui 92 municípios, nós estamos presentes em 58 deles, ou seja, 34 municípios não possuem igreja Casa de Oração.
Além dos templos temos: ABC (Acampamento Bíblico de Carangola), Acampamento Verdes Pastos (Uberaba-MG), Acampamento Bíblico Emaús (Coronel Vivida-PR), Acampamento Betânia (Ituiutaba-MG), Acampamento Bíblico Betel (Campinas-SP), CEAMI[1] (Uberlândia-MG), Lar Evangélico de Queimados-RJ, QG da Paz (Belford Roxo-RJ), União Missionária de Evangelização e Assistência Social (UMEAS-RJ), Acampamento Crescendo para Cristo (Queimados-RJ), Escola Bíblica McNair[2] (Natal-RN) Uma escola bíblica que oferece cursos por correspondência, em qualquer lugar do Nordeste ou do Brasil. O alvo principal é o sertanejo, entre outros.
            Temos igrejas em 51 países do mundo, entre eles: Albânia, Alemanha, Angola, Argentina, Bahamas, Bolívia, Bósnia, Botsuana, Brasil, Canadá, China, Colômbia, Escócia, Espanha, França, Índia, Inglaterra, Iraque, Irlanda Do Norte, Irlanda Do Sul, Israel, Itália, Japão, Madagascar, Malawi, México, Moçambique, Noruega, Paquistão, Papua Nova Guiné, Polônia, Portugal, Quênia, România, São Tomé e Príncipe, Share, Tailândia, Tanzânia, Venezuela e Zâmbia.
Com essa estrutura e potencial humano já demonstrado fica mais uma vez comprovado nosso impacto e relevância, não só no Brasil como no mundo!
Se investimos tanto, de maneira independente e local, o que não podemos realizar juntos, organizados e em âmbito regional, nacional e até internacional?

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