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A melhor maneira de fazer isso é construirmos um histórico de cada
departamento da igreja local, através da secretária; um bom exemplo
disso é a Casa de Oração de Realengo-RJ (Presbítero Arquimedes Souza), onde
existe um registro da história dos departamentos, desde sua criação.
A Casa de Oração na Penha - RJ, possui uma apostila de
discipulado, especificamente, para aqueles que desejam fazer parte de algum dos
nossos departamentos, onde consta: histórico do departamento, como o
departamento funciona, quem pode participar do departamento e quais as metas do
departamento para o ano corrente, além dos seus alvos.
Apesar de sermos uma das mais
antigas igrejas do Brasil (138 anos), mesmo na cidade do Rio de Janeiro, onde
temos o maior número de templos (180) e, provavelmente, o maior número de
membros (mais de 10 mil), ainda assim somos pouco conhecidos nesta cidade.
Ser pouco conhecido na cidade não é
dos males o maior, porém ser pouco conhecido, pouco reconhecido, pouco
valorizado, ter pouco impacto e pouca relevância depois de 138 anos de
existência entre os da própria família e denominação, a situação se torna
remediável.
Temos ciência que doutores
frequentemente cooperam para uma causa mútua; advogados normalmente cooperam
para um benefício; fazendeiros compartilham seus tratores um com os outros;
entretanto líderes evangélicos raramente cooperam para uma causa comum.
Mike Murdock disse[1]:
“Uma das maiores tragédias nesta terra é homens que veem a grandeza de Deus
raramente verem a grandeza um do outro.” Doutores se emocionam com descobertas
de outro doutor; atores criam celebrações anuais para reconhecerem a
singularidade de cada ator.
Enquanto isso, líderes evangélicos disputam, discutem, mancham e até
zombam publicamente das descobertas, das revelações e das metas de outros
líderes. Mais triste ainda é quando isto acontece dentro do próprio Movimento.
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos
outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.”
(João 13:34-35)
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