sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MOVIMENTO DOS IRMÃOS - QUEM SOMOS


Q
uem somos, determina o que somos capazes de fazer, até onde podemos fazer e com que relevância e impacto fazemos. Já mencionei que é altamente necessário e impactante, o ensinamento, em nossas igrejas, a história da origem e desenvolvimento do trabalho local aos que nela se achegam.

A melhor maneira de fazer isso é construirmos um histórico de cada departamento da igreja local, através da secretária; um bom exemplo disso é a Casa de Oração de Realengo-RJ (Presbítero Arquimedes Souza), onde existe um registro da história dos departamentos, desde sua criação.

A Casa de Oração na Penha - RJ, possui uma apostila de discipulado, especificamente, para aqueles que desejam fazer parte de algum dos nossos departamentos, onde consta: histórico do departamento, como o departamento funciona, quem pode participar do departamento e quais as metas do departamento para o ano corrente, além dos seus alvos.

            Apesar de sermos uma das mais antigas igrejas do Brasil (138 anos), mesmo na cidade do Rio de Janeiro, onde temos o maior número de templos (180) e, provavelmente, o maior número de membros (mais de 10 mil), ainda assim somos pouco conhecidos nesta cidade.

            Ser pouco conhecido na cidade não é dos males o maior, porém ser pouco conhecido, pouco reconhecido, pouco valorizado, ter pouco impacto e pouca relevância depois de 138 anos de existência entre os da própria família e denominação, a situação se torna remediável.

            Temos ciência que doutores frequentemente cooperam para uma causa mútua; advogados normalmente cooperam para um benefício; fazendeiros compartilham seus tratores um com os outros; entretanto líderes evangélicos raramente cooperam para uma causa comum.

Mike Murdock disse[1]: “Uma das maiores tragédias nesta terra é homens que veem a grandeza de Deus raramente verem a grandeza um do outro.” Doutores se emocionam com descobertas de outro doutor; atores criam celebrações anuais para reconhecerem a singularidade de cada ator.

Enquanto isso, líderes evangélicos disputam, discutem, mancham e até zombam publicamente das descobertas, das revelações e das metas de outros líderes. Mais triste ainda é quando isto acontece dentro do próprio Movimento.

Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:34-35)



[1]           MIKE Murdock, O Ministro fora do comum, p. 13; Vida Cristã. Editora Central Gospel, RJ;
 

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