Ø SÍNDROME TRIUNFALISTA – Gera
relatórios, informações e posturas de que tudo está indo bem, crescendo e
avançando, quando na verdade não está pautado em nenhum subsídio, tais como:
pesquisas, gráficos ou dados que comprovem tal postura.
Ø SÍNDROME EVANGELÁSTICA – Tudo é
aumentado para demonstrar sucesso. “Os que aceitaram
a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de “QUASE” três mil pessoas.” Atos 2:41.
Em nossos dias seria dito POR VOLTA DE 5 MIL.
Ø SÍNDROME ASSISTENCIALISTA – Testemunhos
e pregações que procuram ajudar Deus, Jesus e o
Espírito Santo, no que concerne a sua glória e poder. “Deus é tão poderoso
que...” e a partir disso entram imaginações e mentiras, no bom intuito de
mostrar a glória de Deus, coisa que é Ele que faz independente de nós.
Ø SÍNDROME APOLOGÉTICA – Aquilo que
significa defesa da fé (apologética) passa a ser defesa de Deus, Jesus,
Espírito Santo e da Bíblia; o que na verdade são Eles é que nos defendem.
Porque a Apologética é mais guerra do que diálogo?
Ø SÍNDROME POSITIVISTA – Dizem:
Precisamos e devemos crescer, ganhar, avançar; somos mais que vencedores, não
podemos aceitar nem receber essas coisas ruins. O que diremos das palavras de
Paulo: “Trabalhei muito mais, fui encarcerado mais
vezes, fui açoitado mais severamente e exposto à morte repetidas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus trinta e nove açoites Três
vezes fui golpeado com varas, uma vez apedrejado, três vezes sofri naufrágio,
passei uma noite e um dia exposto à fúria do mar. Estive continuamente viajando
de uma parte a outra, enfrentei perigos nos rios, perigos de assaltantes,
perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios perigos na cidade, perigos
no deserto, perigos no mar, e perigos dos falsos irmãos. Trabalhei arduamente;
muitas vezes fiquei sem dormir, passei fome e sede, e muitas vezes fiquei em jejum;
suportei frio e nudez. Além disso, enfrento diariamente uma pressão interior, a
saber, a minha preocupação com todas as igrejas”. 2 Co 11:23-28
Ø SÍNDROME OCULTISTA – Falta de transparência nas instituições eclesiásticas, nas
lideranças e em suas ações. Muito mascaramento, política e beneficências
injustas.
Ø SÍNDROME INCLUSIVISTA – Passamos do exclusivismo, só aceitando as coisas da nossa
denominação ou confissão de fé, para uma inclusão, baseada no relacionamento
“Ganha X Ganha”, ou seja, de parceria que sempre traz benefícios.
Ø SÍNDROME DA ÉTICA CRISTÃ – Não importam os meios, o que vale são os resultados. Os resultados, muitas das vezes, superam a Bíblia.
Será que se faz necessário um Código de Ética
Pastoral, outro de Ética Diaconal, outro de Ética dos Líderes de ministérios e
outro de Ética Cristã, ou seja, deve existir um Código diferenciado para cada
nível eclesiástico, como existe para médicos, advogados, etc? Ou o
comportamento deve ser igual em todos os níveis?
Me identifiquei com a assistencialista e a apologética.
ResponderExcluirAcredito que deve-se ter somente uma ética para todos nós que professamos ter "Um Só Espírito", e também que fazemos parte de "um só corpo".
Há remédio. Cristo.
ResponderExcluirJoão Alexandre.
A cada dia que passa aumenta o número de pessoas mais preocupadas em fazer propaganda em benefício próprio ou de um pequeno grupo.
ResponderExcluirDevemos trabalhar até no anonimato, desde que pratiquemos os ensinos corretos do Senhor
A divulgação da boa atitude ou do que faz de bem para a todas na sociedade demora ter fama a boa atitude demora a ser divulgada, agora o erro cometido e da noticia péssima ou o mal procedimento a mentira ou o que fazemos errado tem maior divulgação e toma proporção maior que desejamos ou pensamos. Ex.: chute da santa Pr exagera em sua falta de respeito, e chuta a santa em seu culto religioso.
ResponderExcluirMateus 22.5
ResponderExcluir"Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.."
eu acho que tenho síndrome de posivista
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