O que temos feito determina o impacto e a
relevância que temos na igreja, na comunidade, na cidade, no país, neste mundo
e no mundo espiritual.
Historicamente, as igrejas sempre
foram morosas na realização daquilo que já tinha sido concordado a ser feito.
Demora-se muito para retirar do papel decisões importantes. A igreja costuma
tratar das coisas com um atraso desastroso; As pessoas comentam, mas não tomam
atitude. Há uma anestesia geral.
O que temos feito demonstra
claramente crescimento, entretanto deixa claro que tem sido um crescimento a
conta gotas. Igrejas muito mais novas têm experimentado um crescimento muito
mais significativo; e não podemos mais culpar a quantidade em razão da
qualidade.
Quantidade pode não gerar qualidade,
mas qualidade sempre vai gerar quantidade, pois quando a coisa é boa, vai até
quem não foi convidado (penetra). Enquanto
houver perdidos no mundo temos que
pensar em quantidade, afinal aprendemos a ser “um povo especial, zeloso e de boas obras”. (Tito 2:14)
Com uma história pouca divulgada
nestes 138 anos no Brasil e com igrejas agindo no âmbito local, fomos pouco
conhecidos, todavia pouco atacado, pela mídia ou opinião pública; não sofremos
com manchas ou notícias desagradáveis em esfera nacional. Não conheceram nossos
feitos, muito menos nossos deslizes!
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