segunda-feira, 10 de outubro de 2016

O QUE NÃO FIZEMOS EM COMUNHÃO - PARTE 2

Verifique o que você, sua igreja ou denominação se assemelha dentro do que não fizemos em Comunhão e utilize isto para reuniões e encontros entre vocês; pois às vezes, disse Marcos Senghi Soares: “Estamos buscando respostas para perguntas que ninguém quer saber”:
·            Não “lutamos” para manter a comunhão; tivemos comunhão com quem deu para manter a comunhão;
·            Não entendemos o real valor da comunhão para crescimento, relevância e impacto cada vez maior;
·            Não conseguimos desvincular comunhão de autonomia e independência; a dependência e a independência não são totalmente benéficas, pois o ideal é a interdependência (dependermos uns dos outros);
·            Não transformamos o desejo latente pela comunhão em realidade prática e duradoura;
·            Não tornamos, em sua totalidade, o nome “Irmãos Unidos”, real e palpável;
·            Não divulgamos aos membros antigos e nem aos que foram chegando nossa importante história de criação e caminhada;
·            Não conseguimos adesão total nas nossas estratégias para alcançar a comunhão;
·            Não derrubamos todas as barreiras que impedem e minam a comunhão;
·            Não ensinamos, não discipulamos e nem deixamos legado na prática da comunhão regional ou nacional;
·           Não dialogamos nem entre líderes; prova disso é existir megaeventos[1] próximo um do outro em regiões diferentes (22 a 26/7 Acampamento Feminino de Carangola-MG, 26 a 28/7 a 34ª Reunião de Obreiros em Rondônia, 2 a 4/8 o 11º Encontro Missionário CEAMI em Uberlândia-MG e 16 a 18/8 o Encontro de missões no Nordeste em Extremoz-RN; Como o obreiro consegue arrumar recursos, tempo e ânimo para se afastar da família e igreja? O mesmo ocorre nos eventos de crianças, jovens e casais;
·             Não suportamos outros irmãos que tinham pensamentos diferentes, liturgia diferente, batismo diferente, costumes diferentes, etc.;
·             Não expomos nossas novas descobertas, conhecimento, idéias e estratégias com receio de ser mal interpretado ou até condenado; isto demonstra falta de intimidade e irmandade;
·            Não aproveitamos o melhor da vida de homens e mulheres altamente usados por Deus, por falta de conhecimento e comunicação;
·           Não catalogamos quantas igrejas temos e nem quantos somos exatamente, e quem tenta fazê-lo sabe a dificuldade que se tem para obter essas informações;
·           Não pautamos nossos problemas caseiros e nem levantamos estratégias para saná-los;
·           Não construímos nem realizamos a não ser de forma autônoma e local;
·           Não vislumbramos o trabalho de forma regional ou nacional;
·             Não unimos em amizade os irmãos em congressos e encontros, com a mesma excelência com que realizamos essas assembléias;
·           Não investimos nas primeiras instituições criadas, pelo contrário a cada dia surgem novas, na mesma cidade, com o mesmo objetivo e com datas que se atropelam;
·            Não reconhecemos e premiamos àqueles que mais se esforçaram para o bem do propósito do reino de Deus e do movimento dos irmãos;
   

[1]            Boletim de Obreiros –  www.obreiros.net e Revista CEAMI www.ceamimissoes.com.br

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