Verifique o que você, sua igreja ou denominação se assemelha dentro do
que não fizemos em Comunhão e utilize isto para reuniões e encontros entre
vocês; pois às vezes, disse Marcos Senghi Soares: “Estamos buscando respostas para perguntas que ninguém quer saber”:
·
Não “lutamos” para manter a comunhão;
tivemos comunhão com quem deu para manter a comunhão;
·
Não entendemos o real valor da
comunhão para crescimento, relevância e impacto cada vez maior;
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Não conseguimos desvincular comunhão
de autonomia e independência; a dependência e a independência não são
totalmente benéficas, pois o ideal é a interdependência (dependermos uns dos
outros);
·
Não transformamos o desejo latente
pela comunhão em realidade prática e duradoura;
·
Não tornamos, em sua totalidade, o
nome “Irmãos Unidos”, real e palpável;
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Não divulgamos aos membros antigos e
nem aos que foram chegando nossa importante história de criação e caminhada;
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Não conseguimos adesão total nas
nossas estratégias para alcançar a comunhão;
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Não derrubamos todas as barreiras que
impedem e minam a comunhão;
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Não ensinamos, não discipulamos e nem
deixamos legado na prática da comunhão regional ou nacional;
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Não dialogamos nem entre líderes;
prova disso é existir megaeventos[1]
próximo um do outro em regiões diferentes (22 a 26/7 Acampamento Feminino de
Carangola-MG, 26 a 28/7 a 34ª Reunião de Obreiros em Rondônia, 2 a 4/8 o 11º
Encontro Missionário CEAMI em Uberlândia-MG e 16 a 18/8 o Encontro de missões
no Nordeste em Extremoz-RN; Como o obreiro consegue arrumar recursos, tempo e
ânimo para se afastar da família e igreja? O mesmo ocorre nos eventos de
crianças, jovens e casais;
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Não suportamos outros irmãos que
tinham pensamentos diferentes, liturgia diferente, batismo diferente, costumes
diferentes, etc.;
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Não expomos nossas novas
descobertas, conhecimento, idéias e estratégias com receio de ser mal
interpretado ou até condenado; isto demonstra falta de intimidade e irmandade;
·
Não aproveitamos o melhor da vida de
homens e mulheres altamente usados por Deus, por falta de conhecimento e
comunicação;
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Não catalogamos quantas igrejas temos
e nem quantos somos exatamente, e quem tenta fazê-lo sabe a dificuldade que se
tem para obter essas informações;
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Não pautamos nossos problemas caseiros
e nem levantamos estratégias para saná-los;
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Não construímos nem realizamos a não
ser de forma autônoma e local;
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Não vislumbramos o trabalho de forma
regional ou nacional;
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Não unimos em amizade os irmãos em
congressos e encontros, com a mesma excelência com que realizamos essas
assembléias;
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Não investimos nas primeiras
instituições criadas, pelo contrário a cada dia surgem novas, na mesma cidade,
com o mesmo objetivo e com datas que se atropelam;
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Não reconhecemos e premiamos àqueles
que mais se esforçaram para o bem do propósito do reino de Deus e do movimento
dos irmãos;
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