Analisar o que
não fizemos ou não demos muita ênfase nesses 138 anos no Brasil, revela
bastante sobre o que precisamos melhorar, desenvolver e investir; além de
nortear a caminhada, a fim de não errarmos nos mesmos detalhes de outrora.
Poderíamos abordar várias áreas na
qual se faz necessário uma análise pormenorizada, porém será muito mais
proveitoso fazê-lo olho no olho, nos nossos encontros e congressos, ou melhor,
ainda, num diálogo aberto entre os dirigentes de igreja em um Acampamento de
Líderes ou similar.
Porém abordaremos nesta etapa apenas três aspectos: O que não fizemos em
Comunhão, O que não fizemos em Finanças e O que não fizemos em Investimento.
Deixamos que vários obstáculos atrasassem nossa caminhada e, em alguns momentos
nos fizeram parar.
A carta aos Efésios, capítulo quatro versículo três, nos orienta a
lutarmos para “manter” a “unidade”, pois ela já fora conquistada por Jesus,
bastando agora mantê-la; porque “Quão bom e Quão suave é que os irmãos vivam em
união” (Sl 133:1).
Sempre foi desejo de Deus que crescêssemos como seu povo, como sua igreja
e como embaixadores do seu reino “e Deus
os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a
terra.” (Gênesis 1:28).
Sabemos que não há crescimento sem união “E disse o Senhor: Eles são UM só povo e falam UMA só língua e
começaram a construir isso. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer”
(Gênesis 11:6); e “... tendo Jesus Cristo
como pedra angular, no qual todo edifício é ajustado e cresce para tornar-se um
santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo edificados JUNTOS,
para se tornar morada de Deus por seu Espírito.” (Efésios 2:20-22).
E não há união sem relacionamento “Duas
pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3), inclusive o
início do crescimento se faz com relacionamentos. O mecânico é especialista em
motores, o ferreiro em metais, o carpinteiro em madeira; nós cristãos
evangélicos devemos ser especialistas em relacionamentos.
A Bíblia é o nosso manual de relacionamentos:
relacionamento com Deus, nosso criador e relacionamento com o próximo, tudo o
que foi criado por Ele. “Portanto enquanto
temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé”
(Gálatas 6:10). Jorge Mario Bergoglio - Papa Francisco, disse: “A força
da Igreja está na comunhão; sua debilidade, na divisão e na contraposição”[1].
Nenhum comentário:
Postar um comentário