Outra causa do crescimento a conta gotas, além do que não fizemos em
Comunhão, é o que não fizemos ou não demos ênfase em Finanças. Verifique o que
você, sua igreja ou denominação se assemelha dentro do que não fizemos em
Finanças e utilize isto para reuniões e encontros entre vocês:
- Não tivemos Comunhão em Finanças e nem financiamos
nossa comunhão, construímos nosso patrimônio com resultado financeiro
local;
- Não entendemos o real valor das Finanças para o nosso
crescimento, relevância e impacto cada vez maior;
- Não enviamos e sustentamos obreiros em tempo integral
nos seguintes Estados: Alagoas, Piaui Maranhão, Roraima e Sergipe.
- Não enviamos e sustentamos obreiros em tempo integral
nem em todos os municípios do nosso próprio Estado; o Rio de Janeiro, por
exemplo, que possui 92 municípios, nós estamos presentes em 58 deles, ou
seja, 34 municípios não possuem Casa de Oração;
- Não criamos um Centro de Estudos e Estatísticas, nem
sustentamos um obreiro em tempo integral para fazer um levantamento sobre
quantos somos, como temos andado e para onde temos andado, no Brasil e no
exterior;
- Não demos ênfase ao ensino e ao incentivo sobre
dízimos, ofertas, doações e petições, principalmente entre os ricos,
empresários e abastados financeiramente que Deus colocou entre nós;
- Não alugamos nossas construções,
tais como sítios a fim de levantarmos recursos para o próprio local e
excelência na obra;
- Não apoiamos financeiramente juntos na construção de
um novo trabalho que surgisse, com arquiteto, planta, engenheiro,
mobiliário, etc.;
- Não incentivamos o crescimento financeiro, nem o
aumento dos gastos fixos e muito menos um maior rendimento em caixa;
- Não escrevemos livros sobre finanças para que não
fôssemos confundidos com teólogos da prosperidade e também para não
pensarem que estávamos querendo enriquecer com isso;
- Não incentivamos a compra de hinário, livro, revista
ou periódico, CD ou qualquer outro material de irmãos e Casa de
Oração;
- Não temos nenhuma instituição estadual formada por
homens e mulheres eleitos por cada igreja a fim de receber dízimos delas
com o propósito de cuidar de nós, no mínimo, como igreja prédio e
emergências, pelo contrário a cada dia surgem novas idéias e projetos que
dividem ainda mais nossos recursos;
- Não conseguimos aderência total nas nossas estratégias
e projetos financeiros para levantar recursos;
- Não derrubamos todas as barreiras que impedem e minam
a vida financeira das nossas igrejas;
- Não conseguimos ter igrejas equilibradas
financeiramente, pois enquanto algumas têm dinheiro suficiente para
conduzirem bem os trabalhos, outras não estão conseguindo se manter;
- Não patrocinamos homens, mulheres e projetos
sensacionais para o avanço do Reino de Deus, avanço de nossas igrejas e
metas comuns;
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