sexta-feira, 21 de outubro de 2016

O QUE PRECISAMOS FAZER?

Precisamos entender que o momento histórico na qual cada um está vivendo, indica exatamente o que devemos fazer. Os pontos abordados daqui em diante são apenas opiniões, sugestões e estratégias para serem estudadas e debatidas juntamente com os líderes locais:
·                     Precisamos conscientizar os irmãos sobre tudo que está relacionado ao nosso Movimento. Este livro tem este propósito e os pontos abordados nele podem ser usados para esta conscientização, através de mesa redonda e reuniões em geral;
·                     Precisamos recontar nossa história a todos na igreja local, principalmente àqueles que estão chegando ao aprisco e também ao nosso entorno;
·         Precisamos reconhecer os mestres locais e recomendá-los para troca de experiências e desenvolvimento de planos comuns aos nossos interesses;
·                     Precisamos separar, investir e enviar nossas pérolas, de maneira que cresçam cada vez mais e desenvolvam um trabalho local de excelência, relevância e impacto;
·                     Precisamos reconhecer mentores entre nós, de maneira que possam ser listados e utilizados onde houver maior necessidade;
·                     Precisamos divulgar e fortalecer em âmbito nacional, instituições que agregam informações sobre nosso trabalho, projetos e dificuldades, tais como: Boletim de Obreiros[1], revista Servas[3], Uniões Missionárias, etc. bem como parar de criar novas frentes;
·                     Precisamos investir e enviar representantes locais e estaduais em todos os ajuntamentos que fazemos no Brasil e no Exterior. As igrejas de Angola já vivem assim e demonstraram que isso é possível, trazendo para o Brasil mais de vinte congressistas, por ocasião do 2º Encontro de Irmãos das Comunidades de Países de Língua Portuguesa (II EICPLP) ganhando o direito do 3º Encontro ocorrer naquele país em agosto de 2016;
·                     Precisamos reconhecer e investir num irmão local que nos represente em todas as reuniões de cunho administrativo, realizados no próprio Estado e dentre estes, um rodízio de representantes para os ajuntamentos fora do Estado;
·                     Precisamos de uma mesa redonda, olho no olho, entre líderes locais e representantes estaduais para traçarmos planos, alvos e metas comuns;
·                     Precisamos unir finanças estaduais a fim de eliminar problemas crônicos de determinadas igrejas, debaixo de convocação e votação da igreja local, quanto à prioridade de atendimento;
·                     Precisamos construir referências próprias: de pessoas, instituição de ensino teológico e de líderes, literaturas, etc. Precisamos e devemos ter guias: Estabelecerei sobre eles pastores que cuidarão deles. E eles não mais terão medo ou pavor, e nenhum deles faltará, declara o Senhor”. (Jeremias 23:4) “Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês.” (Hebreus 13:17)



[1]              www.obreiros.net
[3]              www.rservas.blogspot.com

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