Precisamos entender que o momento histórico na qual cada um está vivendo,
indica exatamente o que devemos fazer. Os pontos abordados daqui em diante são
apenas opiniões, sugestões e estratégias para serem estudadas e debatidas
juntamente com os líderes locais:
·
Precisamos
conscientizar os irmãos sobre tudo que está relacionado ao nosso Movimento.
Este livro tem este propósito e os pontos abordados nele podem ser usados para
esta conscientização, através de mesa redonda e reuniões em geral;
·
Precisamos
recontar nossa história a todos na igreja local, principalmente àqueles que
estão chegando ao aprisco e também ao nosso entorno;
· Precisamos
reconhecer os mestres locais e recomendá-los para troca de experiências e
desenvolvimento de planos comuns aos nossos interesses;
·
Precisamos
separar, investir e enviar nossas pérolas, de maneira que cresçam cada vez mais
e desenvolvam um trabalho local de excelência, relevância e impacto;
·
Precisamos
reconhecer mentores entre nós, de maneira que possam ser listados e utilizados
onde houver maior necessidade;
·
Precisamos
divulgar e fortalecer em âmbito nacional, instituições que agregam informações
sobre nosso trabalho, projetos e dificuldades, tais como: Boletim de Obreiros[1], revista Servas[3], Uniões Missionárias, etc.
bem como parar de criar novas frentes;
·
Precisamos
investir e enviar representantes locais e estaduais em todos os ajuntamentos
que fazemos no Brasil e no Exterior. As igrejas de Angola já vivem assim e
demonstraram que isso é possível, trazendo para o Brasil mais de vinte
congressistas, por ocasião do 2º Encontro de Irmãos das Comunidades de
Países de Língua Portuguesa (II EICPLP) ganhando o direito do 3º Encontro
ocorrer naquele país em agosto de 2016;
·
Precisamos reconhecer e investir num irmão local que nos represente em todas as reuniões de
cunho administrativo, realizados no próprio Estado e dentre estes, um rodízio
de representantes para os ajuntamentos fora do Estado;
·
Precisamos
de uma mesa redonda, olho no olho, entre líderes locais e representantes
estaduais para traçarmos planos, alvos e metas comuns;
·
Precisamos
unir finanças estaduais a fim de eliminar problemas crônicos de determinadas
igrejas, debaixo de convocação e votação da igreja local, quanto à prioridade
de atendimento;
·
Precisamos
construir referências próprias: de pessoas, instituição de ensino teológico e
de líderes, literaturas, etc. Precisamos e devemos ter guias: “Estabelecerei sobre eles pastores que cuidarão deles. E eles
não mais terão medo ou pavor, e nenhum deles faltará, declara o Senhor”. (Jeremias 23:4) “Obedeçam
aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como
quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma
alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês.” (Hebreus 13:17)
Nenhum comentário:
Postar um comentário